Archlinux com teclado em japonês
1 min 09 Oct 2016- Instalar pacotes
- Instalar fonte
- Configurar o Ibus
- Adicionar como fonte de entrada
- …se não funcionar:
- Atualização!
Este artigo é só para me lembrar a não me esquecer sobre como colocar o teclado em japonês. Principalmente, pra não fazer besteira ao implementar novas configurações.
Depois de semanas fazendo coisas desnecessárias (UIM) e erradas, descobri um ponto que tava atrasando tudo:
estou com o Gnome instalado, que já vem com o Ibus instalado. Lendo o artigo sobre o Ibus as coisas ficaram simples. Além do pacote do Ibus (que já tava instalado como dependência do Gnome), instalei:
- ibus-qt // para dar suporte aos aplicativos em Qt
- ibus-anthy // IME baseado no Anthy
Em seguida, instalei uma fonte para línguas asiáticas, a escolhida foi a ttf-mplus:
Então, ficou assim:
Instalar pacotes
$ sudo pacman -S ibus-qt ibus-anthy
Instalar fonte
Instalei a fonte ttf-mplus do AUR:
$ git clone https://aur.archlinux.org/ttf-mplus.git
$ cd ttf-mplus
$ vim PKGBUILD // para conferir a integridade do pacote
$ makepkg -sri // para construir o pacote
Configurar o Ibus
Iniciar o daemon do Ibus (com o usuário que vai usar):
$ ibus-setup
Vai aparecer uma caixa, e é só escolher o que for necessário.
Adicionar como fonte de entrada
Em Configurações » Região e Idioma » Fonte de entrada, deve aparecer várias opções para teclado em Japonês, mas já que aqui estamos usando o Anthy, escolheremos:
Japonês (Anthy)
…se não funcionar:
Adicionar as seguintes linhas ~/.bashrc :
export GTK_IM_MODULE=ibus
export XMODIFIERS=@im=ibus
export QT_IM_MODULE=ibus
Se ainda não der certo, mover essas linhas para ~/.xprofile ou ~/.xinitrc. (Ver atualização abaixo).
Atualização!
Depois que o teclado em japonês começou a funcionar (além de usar), comecei a adicionar outros teclados ao Ibus.
Para iniciar automaticamente o Ibus no Openbox, adicionei a seguinte linha ao
~/.config/openbox/autostart
: ibus-daemon -drx &
Por causa de um problema com o
anki adicionei as flags -drx
no comando acima e
adicionei as três linhas da sessão acima ((…e se não
funcionar)[#se-não-funcionar]) ao .bashrc
.