O teclado tem no Vim não é usado só para escrever, por ser um editor modal, cada tecla esconde um comando atrás de si. Porém, as teclas do modo normal foram otimizadas para o uso do teclado em inglês. O Vibusen permite que usuárias do Ibus tenham um teclado para o modo normal independente do teclado usado para escrever, no modo de inserção.
Informe-se antes de atualizar o Archlinux. Direto da linha de comando.
Entre nas configurações do usuário:
gitlab.com/profile, ou clique na sua imagem no
canto direito superior, e em seguida clique em settings.
Há alguns meses passei a usar o pacote anki20. Funcionou redondo, até que em meados de fevereiro apareceu um erro, não podia localizar o módulo PyQt4. Pensei que tava tudo perdido, mas nos comentários do pacote (no link acima) mostravam atividade, o pessoal tava tentando resolver.
Um dos primeiros objetivos com o Rede na Tora é o de documentar o aprendizado do Vim. Não da perspectiva de um expert, mas sob a ótica de alguém que, em teoria nem devia tá mexendo com essas coisas.
Fazia um bom tempo que eu não precisava fazer uma captura de tela (printscreen/screenshot). Hoje precisei e não lembrava como fazer isso no Openbox. A verdade é que testei tantas formas diferentes que não me lembrava qual usar.
Tanto o Vim quanto o Neovim vem com um arsenal poderoso de ferramentas, suficiente para manter alguém ocupado por semanas aprendendo o uso básico. Porém, dependendo do que você precisa, a chance de que você queira instalar um plugin é grande.
Depois de um certo tempo usando (neo)vi(m), você acaba criando uma memória
muscular: seus dedos simplesmente começam a apertar esc e tentar apagar as
seis últimas palavras com d6b. Até no terminal.
Pode até ser divertido usar o mouse, mas quem trabalha com texto normalmente
fica mais perto do teclado que do mouse. Atalhos de teclado realmente agilizam
as coisas: alt+tab para mudar de janela, ctrl+t abre uma nova aba no
navegador, e o ctrl+alt+del… bem, deixa pra lá.
Em setembro comprei um computador usado e já com mais de anos. Como não tinha certeza se ainda saberia mexer com o Linux, após instalar o Archlinux, escolhi o Gnome como interface gráfica. O computador ficou redondo, rodando perfeito, até com as firulas gráficas e efeitos 3D.
Por falta de leitura, levei mais tempo que o necessário para começar a usar o Neovim no Archlinux. Mas aqui segue um resumo:
Se você está lendo sobre um editor de texto, é provável que queira escrever algo e salvar. Talvez, apenas editar um arquivo de texto.
Ao Rodar sudo pacman -Syu ou ao tentar instalar qualquer pacote, aparecia um
erro dizendo que haviam arquivos conflitantes.
Como se não bastasse todo o poder do Vim, é possível estender e adicionar plugins, de acordo com as suas necessidades. Como também estou começando a transição pro Vim, tenho evitado sair instalando plugins, e assim tentar apreender melhor sobre como ele é em sua forma crua.
Se você quiser escrever código em um post com o Jekyll, basta usar 3 apóstrofos
(SHITF + a tecla ao do P no teclado brasileiro) antes e depois do código:
Implementei a área do blog num site e tudo tava funcionando localmente (jekyll server).
Mas o site não. A página do blog tava listando os posts como deveria, mas ao clicar nos
posts dava página não encontrada.
Entender como HTML e CSS funcionam, pegar um esqueleto de HTML, inserir uns
cabeçalhos e parágrafos, ligar com um arquivo de CSS e mudar as cores, tamanhos
e margens, é ridicularmente simples. Parace um bicho de sete cabeças, mas
em menos de uma semana dá pra entender o que são tags, classes, divs e
qual a ideia por traz de cada um.
Um guia para páginas múltilíngues, baseado no tutorial do Sylvain Durand.
O Zim WikiDesktop funciona como se fosse um papel e caneta que tão sempre a mão. É só escrever o que for preciso e pronto, tá salvo. É uma ferramenta que uso há anos, e sempre ajuda dezenas de projetos organizados sem misturar tudo. O Zim funciona com um caderno (uma pasta), e dentro do caderno estão as páginas (arquivos de texto na página). O jeito mais estável de fazer backup - em teoria - seria criar o diretório do caderno dentro de uma pasta sincronizada com o dropbox ou outro serviço similar.
Este artigo é só para me lembrar a não me esquecer sobre como colocar o teclado em japonês. Principalmente, pra não fazer besteira ao implementar novas configurações.